A resposta à crise econômica requer complexa estratégia em que não está envolvido apenas o que pode dar errado, a vigorar o status quo , mas também o que é correto manter, tanto quanto uma regulação econômica que acolha ou considere suspeita a expertise desinteressada e a governança politicamente responsável. Em 2011, essa perspectiva envolve a falta de convicção dos policy makers- o que espelha sérias disfunções no sistema de separação de poderes, sobretudo quanto à tomada de decisões fiscais. É nesse ambiente institucional-constitucional que as políticas precisam ser arquitetadas, caso contrário tornam-se mera retórica.