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História social do jazz
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O minucioso estudo de História social do jazz, do consagrado historiador Eric Hobsbawm, em edição revista e ampliada inédita no Brasil.
Este livro remonta aos anos de ouro do jazz. Quando era possível ouvir ao vivo Louis Armstrong e Duke Ellington, Sidney Bechet, Count Basie e Ella Fitzgerald, ou ainda assistir a uma das últimas apresentações de Billie Holiday e dos gloriosos Dizzy Gillespie, Miles Davis, Thelonious Monk, Pee Wee Russell, entre muitos outros. É também uma cuidadosa pesquisa feita por um dos maiores historiadores do nosso tempo, Eric Hobsbawm – ele próprio um amante de jazz.
História social do jazz foi publicado pela primeira vez em 1959 sob o pseudônimo de Francis Newton – uma tentativa do autor de separar o jornalista do historiador. No entanto, Hobsbawm logo viu que isso não seria possível, pois, mesmo seu interesse sendo guiado pela paixão, o seu empenho e rigor historiográfico converteram este livro em um dos mais completos e importantes estudos sobre música popular.
Por duas vezes, o autor voltou ao texto, uma em 1989 e outra em 1993, o que o permitiu rever, ampliar e aprimorar os dados apresentados. Aqui, os leitores poderão conhecer as origens do ritmo no folk e no blues, a ascensão do ragtime, os anos de ouro de Nova Orleans, as influências que vieram da região Norte dos Estados Unidos, a diferença entre os estilos do Leste e do Oeste, e ainda como foi feita a incorporação de instrumentos como o saxofone. Mas, acima de tudo, compreenderão que o jazz – para além de um estilo musical – é uma expressão artística incontornável do século XX, rico e complexo, que nasceu na comunidade afro-americana nos Estados Unidos e ganhou o mundo.
História social do jazz é um livro para leigos e especialistas, para amantes antigos e curiosos do mundo do jazz. Nestas páginas, Hobsbawm nos mostra como a paixão pela arte e o rigor científico do historiador podem criar um estudo com sabor de crônica. Com prefácio de Luis Fernando Verissimo, este é um guia indispensável de apreciação do jazz e do que o gênero ensina sobre a história.
“Eric Hobsbawm não é o primeiro estudioso do jazz a ir além dos clichês, mas é certamente o primeiro a fazer isso tão minuciosamente, não fosse ele um historiador acostumado a desconfiar das versões muito repetidas. Ele dá a justa atenção ao jazz como criação revolucionária de uma raça submetida a certas circunstâncias históricas, e à importância dessas circunstâncias na sua expansão, e nas suas tragédias, mas dá mais atenção ao contexto maior, à industrialização e às transformações nos padrões de consumo de brancos e pretos, à relação do jazz com a indústria de discos e de espetáculos, com seus popularizadores e cultores.” – do prefácio de Luis Fernando Verissimo
“Talvez os comentários mais saborosos de Hobsbawm sejam aqueles sobre os negócios e a ética do trabalho, pois é quando seu olhar de historiador desnuda a cena do jazz até sua espinha dorsal mercantil, conforme a música sai do interior, vai para a cidade e se profissionaliza.” — Kirkus Reviews
Páginas | 532 |
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Data de publicação | 05/05/2025 |
Formato | 22.5 x 15.5 x 2.5 |
Largura | 15.5 |
Comprimento | 22.5 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | HIS054000; HIS036060; MUS025000 |
Classificações THEMA | NHTB; NHK; AVLP |
Idioma | por |
Peso | 0.69 |
Lombada | 2.5 |