E ENTÃO, em maio aos estilhaços e descontinuidade do cotidiano, nestes tempos convulsivos, a igreja tem o que oferecer ao jovem, consciente de que ''o que verdadeiro continua a ser verdadeiro, mas podem surgir novas perpectivas que o põem noutra luz ''. A igreja ''terá de formar novos modos de comunidades a caminho '', faz esta exigência. Sempre é comunidade, porque não se é cristão sozinho. Exige sair do comodismo e pôr-se a caminho, por isso '' estamos outra vez parente uma novo começo'', para de novo buscar acertar o passo, para que o percurso seja no caminho da verdade e da vida, pois somente este é o caminho do bem.